De regresso, mas desta vez do outro lado da acção...
(bom, continuamos a ser os caloiros de preto X'D)
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Frases...
Porque espero que tudo se resolva...

Havemos de ultrapassar tudo... não é...?

Espero que continue assim. Amo-te.
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
?????
O que fazer quando não se sabe o que dizer, o que fazer, o que pensar?
Está tudo bem até as consequências se abaterem... aí tenho a percepção das acções, do que me magoa... no entanto tento esconder, tento esquecer, quero acreditar que não é nada de importante, que são só ideias passageiras... mas até que ponto estou certa? Até quando...?
Preciso de ajuda... Não consigo lidar com isto tudo... Por favor... Por favor... Por favor...
='(
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Percepção.
Cada vez mais me apercebo da crua realidade... As pessoas crescem, o ambiente modifica-se e nada volta a ser o que era.
Hoje, mais uma vez, tive essa sensação e essa certeza.
Deitada no sofá, observei como alguns, ainda tenros na idade (talvez) se entretinham com conversas masculinas de cultura baseada em jogos de PS. Outros sentaram-se afastados, cada um com seu par, num ambiente de comunhão, de paixão, o qual não seria interrompida tão cedo. Qualquer tentativa de uma acção em conjunto revelava-se um fracasso. Deixei-me levar pelo sono que me inundou e senti-me sozinha.
Queria poder dizer que ainda éramos os mesmos, que ainda sentia necessidade de estar com aquelas pessoas que me completam... completavam. Agora cada um tem a sua vida, separadamente, com os seus novos interesses e companheiros, personalidades essas que nem sempre ligam bem à minha, mas as quais faço os possiveis por aceitar. Mas já não volta a ser o que era. E naquele momento senti-me isolada, mais sozinha do que alguma vez estive naquele grupo, senti o afastamento progressivo que paira sobre nós (isto, falando somente neste grupo mais chegado. O resto, que dizia jamais perder o contacto?? Esse já nem se fala).
Queria poder dizer que ainda éramos os mesmos, que ainda sentia necessidade de estar com aquelas pessoas que me completam... completavam. Agora cada um tem a sua vida, separadamente, com os seus novos interesses e companheiros, personalidades essas que nem sempre ligam bem à minha, mas as quais faço os possiveis por aceitar. Mas já não volta a ser o que era. E naquele momento senti-me isolada, mais sozinha do que alguma vez estive naquele grupo, senti o afastamento progressivo que paira sobre nós (isto, falando somente neste grupo mais chegado. O resto, que dizia jamais perder o contacto?? Esse já nem se fala).
As pessoas que antes me diziam tanto, cada vez mais se separam de mim. Será culpa deles? Será culpa minha? (afinal, também eu já não sou a mesma) Culpa de todos...? Culpa? Não sei. É inevitável penso eu. Sempre me tinham avisado do que viria a acontecer, no entanto, como sempre, acalentei a esperança que talvez connosco isso não acontecesse, talvez conseguissemos vencer a distância e mantermo-nos unidos. Ainda hoje vi réstia do antigamente, chama essa que rapidamente se extinguiu para retomar o frio da separação...
(e infelizmente posso afirmar isto de ambos os grupos aos quais podia afirmar pertencer, embora nuns seja mais evidente que noutros.)
Ainda tenho muito pela frente e, quer queira quer não, vou ter de conseguir habituar-me a esta nova vida, a este novo ambiente, a estas novas pessoas... a este novo eu.
terça-feira, 7 de setembro de 2010
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
.
Mas... eu amo-te. Não sei se tomei a decisão mais correcta, logo se vê. Ao menos agora sinto-me bem e vejo uma luz...
É pena nem todos constribuirem para isso...
domingo, 5 de setembro de 2010
Era uma vez...
Não, outra vez não.
Não posso ser novamente um dado adquirido. Não sou segundo plano... não sou, não posso ser, não posso deixar. Já o fiz uma vez e arrependo-me de ter deixado de lado o meu amor próprio em prol de outros, por muito importante que eles me sejam... já me disseram e penso que têm razão.
Custa-me muito, mesmo muito. Acreditem ou não, isso já não é comigo, mas essa é a verdade. No início era tudo tão mais fácil, tudo tão mais... semelhante a um sonho. Mas, infelizmente, nós não vivemos um sonho, mas sim a realidade e essa... essa regressa mais tarde ou mais cedo à nossa vida.
Tenho muitas saudades das alturas em que aproveitavamos todos os segundos. Todos os segundos eram muito importantes e ir, nem que um minuto mais tarde, já valia a pena, "forçar" os meus pais a ir embora mais tarde compensava, planear o dia e até dizer não a outros planos eram oportunidades únicas. Agora já não é assim. Isso são os contos de fada. As aulas aproximam-se, vou regressar à cidade onde vivo, a rotina vai novamente instalar-se... Ver-te uma vez por semana, com os horários das camionetas como entrave... Entrave... Entrave pensava eu na altura, agora já acho que, provavelmnete, até são favoraveis para as tuas novas preocupações. Já não interessa se posso ficar até mais tarde porque naturalmente não vais ficar comigo até ao fim.
Não vou ser eu a prejudicar os teus planos, nem a estragar os teus novos horários.
Obrigada, conseguiste-me dar um dia excelente e uma vontade duplamente reforçada de ir embora e regressar ao Porto.
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