terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Palavras
Parece que onde quer que esteja nunca posso estar completamente livre. Espero que não me interpretem mal...! Eu adoro os meus amigos e estar com eles e das melhores sensações, faz-me sentir feliz(!), mas sei que tenho de ter cuidado com o que digo e por vezes sinto que tenho de reter certas coisas que afinal não se podem falar com a leviandade com que antes falava... Com o mano aprendi, há uns tempos, que tenho de reter o que penso pois dar a nossa opinião pode ter as suas consequências e que confiar naqueles que nos rodeiam, mesmo nos que pensamos conhecer pode não correr como esperamos... Com os meus "novos" amigos aprendi que há assuntos os quais eu dava como adquiridos e que sempre foram normais para mim e que afinal não podem ser levados com tanta naturalidade, sendo necessário restringir, mais uma vez, aquilo que me passa pela cabeça. Alguma vez serei completamente livre para falar sem problemas? A ver vamos... Enfim, ter cuidado com as palavras nunca fez mal a ninguém não é? É só aprender.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Hoje compreendi. Não sei se foi apenas esta noite que me apercebi, se simplesmente era tudo demasiado complicado e confuso para tentar desvendar algo, no fundo, indecifrável. Não percebi tudo, não. Há coisas, como tu bem disseste que não se percebem… E a relação de amizade que temos é sem dúvida uma delas. É…. Estranha?!
Perguntas-me inúmeras vezes porque e que ainda me dou contigo. A Verdade é que nunca soube muito bem... Talvez porque uma “amizade” como a nossa seja demasiado difícil de desmoronar, mesmo depois de tantos tufões que nos passaram por cima deixando um rasto de destruição atrás de si… mas aparentemente conseguimos ir reconstruindo o que foi ruindo.
A verdade é que és importante. És aquela pessoa que sempre se dirigiu a mim quando precisava e se soubesses o quão importante é, para mim, a confiança que depositas em mim, ter alguém que, mesmo que não seguisse os meus conselhos, tinha em conta o que eu dizia e era comigo que ia falar. E como tu disseste: contigo eu não tenho de mudar. A verdade é que foste o único, mesmo depois de tudo, a quem nunca foi “feita a cabeça” contra mim e que sempre me defendeu, mesmo que às vezes não tomando a melhor decisão. Foste o único que não mudaste para comigo e o único a quem a minha personalidade difícil (como tu bem conheces) te manteve comigo.
Talvez por isso… Não sei… Mas continuo a gostar de conversar contigo... nem que seja de 4 em 4 meses.
sábado, 19 de janeiro de 2013
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
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